

Por Nanda Soares – Relações Públicas
Essência é a mais importante qualidade, o traço central de um ser. O mundo seria bem mais franco se fosse menos aparência e mais essência. E as empresas também! Por isso, é essencial cuidar da sua casa interior, seja na vida pessoal ou profissional, para que o mundo lhe reconheça em alinhamento com discurso e prática. Isso se chama transparência. E a essência, os valores fundamentais de cada ser ou organização, estão diretamente ligados a isso.
Ser livre para estudar, opinar e escolher a própria profissão.
Ter direito a esta escolha não foi fácil e faz parte da luta das mulheres pela sua emancipação na sociedade, acesso e reconhecimento no mercado de trabalho.
Apenas há 137 anos, as mulheres tiveram autorização do governo brasileiro para estudar em instituições de ensino superior. Muitas eram criticadas e, ainda hoje, questionadas quando escolhem profissões consideradas predominantemente masculinas.
As comemorações do dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, geralmente ocultam as reinvindicações de mulheres que lutaram por melhores condições de trabalho e pelo direito ao voto. É por causa da caminhada corajosa delas que temos liberdade para nos formar e atuar como Relações Públicas. Hoje, somos maioria em nosso mercado, mas apesar de exercermos cargos gerenciais na comunicação corporativa, ainda não estamos em pé de igualdade quando se trata de cargos de direção (Aberje).
Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), 70 anos é a média de tempo calculada para que haja paridade salarial entre mulheres e homens. Entre 1995 e 2015, em nível global, a diferença diminuiu apenas 0,6%.
Como alternativa de resposta a este tema, o 5º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ONU), que visa “alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas”, propõe uma série de ações a serem trabalhadas, dentre elas: “garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, econômica e pública”. Neste ponto, as empresas privadas e órgãos públicos têm papel fundamental na construção da igualdade de gênero e desconstrução do machismo, tendo a chance de incorporar valores e princípios que expressem essa ideia na sua cultura organizacional.
Consciência e solidariedade
Nossa história é cercada pela resistência e enfrentamento ao machismo. Para exercer nossa cidadania, vivenciamos anos e anos de submissão a um sistema patriarcal que ainda nos atropela com retrocessos. No Brasil, somente em 1932 (12 anos após o Sufrágio Feminino nos EUA) foi promulgado o Código Eleitoral que nos garantiu direito ao voto. Há 54 anos (em um passado não muito distante), as mulheres precisavam pedir autorização ao seu marido ou pai para trabalhar; não tinham direito à propriedade ou mesmo de guarda sobre seus filhos. Isso só começou a mudar oficialmente com a LEI No 4.121, DE 27 DE AGOSTO DE 1962. A autonomia veio como oportunidade de crescimento intelectual feminino e como libertação, apesar da jornada cumulativa que ainda está em processo de discussão e transição diante de novos papéis assumidos por homens e mulheres no mundo. Sonhamos com uma sociedade que preze pela parceria.
Os meios de comunicação, especialmente após o advento das redes sociais, também dão voz a inúmeras manifestações que denunciam discriminações, abusos, injustiças, revelam e pedem o fim da violência contra as mulheres. Atualmente, presenciamos e participamos de ações de sensibilização que nos ajudam a assegurar a permanência de nossos direitos, construir e desconstruir estereótipos que nos expõem à violência. A problemática feminina é uma questão social, e por isso, como proferiu Alexandra Kollontai, o Dia da Mulher deveria ser dia de consciência política e de solidariedade internacional.
Nanda Soares Relações Públicas CONRERP 3/2296 Consultora de Comunicação e Articulação Social na Conectidea Conselheira do Conselho Regional de Relações Públicas - 3ª Região
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Projeto: Caminhos de Liberdade
Coordenação: Rede Um Grito pela Vida | CRB Nacional
SDS Bloco H – nº 26 – Sala 507 – Edifício Venâncio II | 70393-000
Brasília/DF – Brasil | (061) 32265540 | www.crbnacional.org.br
Roteiro/Direção Criativa: Nanda Soares
Conectidea – Comunicação e Articulação Social
Ilustração/Diagramação: Hilton Rocha e Ana Cardoso
Projeto Diálogos pela Liberdade produz vídeos que revelam o peso do estigma e violações de direitos sofridos pelas garotas de programa
O projeto DIÁLOGOS PELA LIBERDADE busca superar visões distorcidas, moralistas e preconceituosas sobre as garotas de programa, que acabam por colocá-las como “vítimas” ou “coitadinhas”, reduzindo-as aos aspectos de fragilidade, impotência e imobilidade.
O preconceito vivenciado pelas mulheres que exercem a prostituição também se reflete diretamente em suas vidas sociais, fora do ambiente dos programas. Elas precisam lidar com a discriminação, assédio e insegurança. Os estereótipos e desqualificações têm sido continuamente reforçados pelo imaginário social, pelo machismo, pelos meios de comunicação de massa, gerando consequências como a vulnerabilidade de direitos. Temos como propósito a sensibilização da sociedade para esta problemática.
Este vídeo é baseado em fatos reais. Depoimentos de mulheres que trabalham nos hotéis de prostituição da Zona Guaicurus de Belo Horizonte fomentaram o roteiro. O assédio e o preconceito foram relatados de diversas formas, desde o cliente que intimida no metrô ou que assedia na padaria, sustentando a ameaça de contar a todos que aquela mulher é puta, até casos de violência física e exploração comercial. O fato de ter que ocultar o seu trabalho também gera conflitos emocionais e mina as possibilidades de interação social. As prostitutas, na maioria das vezes, são marginalizadas e têm suas vidas sociais e pessoais invadidas com base em sua atividade. Ao revelar sua profissão, a amiga, mulher, cidadã, mãe e todas as outras posições que ocupa na sociedade perdem a credibilidade. Ela passa a ser desqualificada.
É preciso fomentar a área de conhecimento sobre direitos da mulher e sensibilizar contra a violência de gênero. Nosso objetivo é empoderar as mulheres que exercem a prostituição para que, mediante sua autogestão, melhorem suas condições de vida. Além disso, propomos uma ampla reflexão sobre o tema.
Mulher, mãe, irmã, filha, provedora, cidadã, prostituta. Elas têm direito a melhores condições de trabalho, saúde e segurança, assim como você?
PENSE! ENFRENTE SEU PRECONCEITO.
Acompanhe nossos canais e veja o próximo vídeo: Batom com preconceito - Comparando as putas com a gente?
FICHA TÉCNICA – VÍDEO GAROTA DE PROGRAMA – ASSÉDIO NO BAR
Idealização
Projeto Diálogos pela Liberdade
Assessoria e Gestão de Projeto
Conectidea – Comunicação e Articulação Social
Realização e coordenação de vídeo
GUILHERME PEDREIRO
Atriz/Atores
FERNANDA RODRIGUES
ISAQUE RIBEIRO
SAULO SALOMÃO
Direção
GUILHERME PEDREIRO
Direção de cena
LEANDRO WENCESLAU
Direção de fotografia
GUILHERME PEDREIRO
Roteiro
NANDA SOARES
Preparação de atores
ODILON SCHAPER ESTEVES
Direção de arte e figurino
THÁLITA MOTTA
Maquiagem
NATALIZ GONZAGA
Assistentes de produção
DAYANNE MIRANDA
GUIDA FELIPE
Assistente de Fotografia e Gaffer
BRENO CONDE
Operação de câmera
THIAGO SILVA COELHO
Operador de ronin
GUILHERME LEMOS
RODRIGO COSTA
Fotografia still e making off
BERNARDO TEIXEIRA
JULIA RESENDE TAVARES
Som direto
NELIO COSTA
Trilhas e sound designer
PEDRO JÁCOME
Montador e colorista
GUILHERME PEDREIRO
Agradecimentos
FERNANDO EVANGELISTA
LEONARDO BARCELOS
HENRIQUE FERREIRA CUNHA
VICTOR GUTEMBERG
ERICK RICCO
FELIPE GURI
RODRIGO FRAGA
Apoio
MISEREOR
CONECTIDEA
A CASA
ESTÚDIOS QUANTA
BIL’S CINEMA E VIDEO
ERA
JAGER FILMES
Release: Conectidea
A educação vai além de um processo organizado. Educar é fazer experimentar, criar e compartilhar. O aprendizado é múltiplo.
O documentário “A Educação proibida” é resultado de mais de 90 entrevistas realizadas em 8 países através de 45 experiências educativas não convencionais e um total de 704 co-produtores. Um projeto completamente independente de uma magnitude sem precedentes, o que explica a necessidade latente para o crescimento e o surgimento de novas formas de educação.
“Todo mundo fala de paz, mas ninguém educa para a paz. As pessoas educam apenas para a competição e a competição leva à guerra.”
( Pablo Lipnizky )“Nunca duvide que um pequeno grupo de cidadãos, prestativos e responsáveis possa mudar o mundo. Na verdade, é assim que tem acontecido sempre.”
( Margaret Mead )“A liberdade real virá quando nós nos libertarmos da dominação da educação ocidental, da cultura ocidental, e do modo de vida ocidental.”
( Mahatma Gandhi )Algumas das propostas e princípios pedagógicos que sustentam “A Educação Proibida”: Método Montessori; pedagogia Waldorf (Rudolf Steiner); pedagogia Crítica; pedagogia Liberadora (Paulo Freire); método Pestalozzi; método Freinet; A Escola Livre; A Escola Ativa; pedagogia Sistêmica; educação Personalizada; pedagogia Logosófica.
Colabore você também, divulgando e compartilhando o vídeo em redes sociais, promovendo um debate no seu meio social.
Um trabalho lindo, feito com amor! A Conectidea vem rendendo bons frutos, bons encontros de vida! Dessa vez, em mais uma ação educacional: Jogo Pedagógico Rede pela Vida – Enfrentando o Tráfico de Pessoas.
Para trabalhar o tema TRÁFICO DE PESSOAS nas escolas, a Rede Um Grito pela Vida desenvolveu o jogo que foi lançado em Brasília, no VII Encontro Nacional da Rede.
“Nosso objetivo é contribuir na prevenção ao Tráfico de Pessoas, chamando as crianças e adolescentes a conhecer e protagonizar o enfrentamento desta realidade criminosa que destrói os sonhos e as vidas de tantas pessoas”, comenta a coordenadora da Rede, Ir. Eurides Alves de Oliveira.
Direitos Humanos, Estatuto da Criança e do Adolescente, modalidades do Tráfico de Pessoas, formas de enfrentamento e denúncias são os temas abordados ao longo do trajeto do jogo, marcado pelo aprendizado. Os jogadores são agentes do bem, que devem defender os direitos e a dignidade humana. Cada equipe de jogadores deve identificar suas cartas de DENÚNCIA para estabelecer o rumo de sua missão. Cada carta mostra o local onde a vítima está e o tipo de Tráfico de Pessoas. Na medida em que aprendem sobre políticas públicas, democracia e condições de vida, as equipes ganham força e se aproximam dos locais dos crimes reunindo quesitos para resgatar as pessoas em situação de exploração.
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Da esq. para a direita (equipe de elaboração do jogo): Professora Vanessa Mariano Domingues, Irmã Cecília Castro Gomes e Nanda Soares, Comunicadora e Articuladora Social Conectidea. |
O objetivo do jogo é libertar todas as pessoas traficadas. Cada casa andada significa um passo de esperança para quem está sendo explorado (a). As equipes não jogam umas contra as outras, mas sim contra o Tráfico de Pessoas. Vence quem libertar os personagens primeiro. Mas ganham todos, com união e conhecimento! As equipes formam uma REDE PELA VIDA.
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Cartas e marcadores do jogo Rede pela Vida. |
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Tabuleiro em lona e formato especial para proporcionarmaior durabilidade e melhor visualização para as equipes. |
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Embalagens em tecido ecológico, feitas com fibras de garrafa Pet. |
PROJETO E COORDENAÇÃOFICHA TÉCNICA
Rede Um Grito pela Vida
Ir. Eurides Alves de Oliveira (coord.)
ELABORAÇÃO E DIREÇÃO CRIATIVA
Irmã Cecília Castro Gomes
Vanessa Mariano Domingues
Fernanda Soares de Miranda Santos | Conectidea – conectidea.com.br
ILUSTRAÇÕES
Estúdio Black Ink – www.blackink.com.br
IDIOMA
Português
INDICAÇÃO DE FAIXA ETÁRIA
A partir de 11 anos. Jogo desenvolvido para
sensibilização de adolescentes quanto à
realidade do Tráfico de Pessoas (ação de
prevenção).
CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL
Jogo pedagógico
OBJETIVO
Informação, sensibilização e prevenção
ao Tráfico de Pessoas.
INFORMAÇÕES E FORMAÇÕES
gritopelavida.blogspot.com
gritopelavida@gmail.com
facebook.com/redegritopelavida
(Jogue a favor da Vida)
Apoio: FNS (Fundo Nacional de Solidariedade)
Estamos de volta com mais um “Aprender em Rede” na nossa coluna “Recursos Gratuitos”. Vamos falar sobre o smallpdf, um aplicativo que comprime seu PDF para um tamanho adequado. Sabe aquele arquivo imenso que você não consegue sequer anexar? Problema resolvido! Essa dica é especial para quem precisa comprimir um arquivo para envio por e-mail, mas sem perder a qualidade. Claro que existem vários outros recursos bacanas e gratuitos na rede, mas sempre indico as ferramentas que eu uso no meu dia a dia.
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– Comprimir PDF, como explicado acima.
– Converter um arquivo JPG para PDF e vice-versa. Mas se tiver alguma imagem em gif, bmp, png ou tiff, o aplicativo também converte!
– Você pode converter PDF em word, Excel ou Power Point, ou fazer o contrário, convertendo seus arquivos office em PDF.
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As três motivações principais desse aplicativo desenvolvido na Suíça são: confiabilidade, segurança e simplicidade.
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Vivemos em tempos dos “sem tempo”. A corrida pela produtividade está movimentada. Aceleramos, mas ainda assim compraríamos alguns minutos, se pudéssemos. Com isso, colocamos em segundo plano a alimentação, o lazer e a própria saúde. A era dos estressados é agora!
Em um mundo de grande competitividade aprendemos que ser criativo, paciente e ágil, tudo ao mesmo tempo, é necessário. Mas as ideias muitas vezes se atropelam e o relógio não dá trégua. Com o advento das redes sociais e o mundo nas mãos, também trocamos o descanso por interação contínua. Sim, estamos viciados em informação e o celular já se tornou extensão do nosso corpo. Como é possível tantos jovens desmemoriados por aí se eles dão conta de milhões de plataformas sociais, conversas paralelas, curtidas, risos e selfies ao mesmo tempo? Estamos enchendo cada vez mais nosso HD cérebro de dados temporários. Aprendemos e apreendemos o mundo à nossa volta de modo diferente. Quando nos apresentamos ao mercado, aquele famoso e poderoso “Sr. Mercado de Trabalho”, temos que render cada vez mais e em menos tempo.
Nossa lista de objetivos, metas e pendências parece um recipiente sem fim. Precisamos agregar a todo instante. E como fazer isso e ao mesmo tempo dar atenção para aquela dorzinha que incomoda diariamente, mas não te paralisa. Como tomar um café sem olhar a hora ou ler alguma coisa só por gosto? Tenho tanta coisa pra fazer que até mesmo as coisas que me interessam ficam cansativas no final do dia.
A saída é realmente parar, respirar fundo em algum canto com menos poluição e encontrar a brecha que te salvará da loucura do cotidiano. Já percebeu que sempre damos alguma desculpa se é para fazer algo fora do contexto da produtividade, que seja por simples satisfação ou cuidado consigo mesmo? Então, pare de dar desculpas e faça alguma coisa pela sua saúde física e emocional. Quem sabe começar por coisas pequenas, como vencer o vício de dormir pouco? O seu corpo responde na hora, a mente é que teima em ficar acesa. Quem sabe diminuir o café e passar a tomar um suquinho verde, fazer uma caminhada ou trocar o seriado de TV por uma atividade física que lhe agrade? Talvez deva prestar atenção na sua ergonomia e atentar para não ficar tanto tempo sem comer. Mas quem é o louco que come de três em três horas, não é? Bom, você deve saber o que precisa ser feito! Marque aquela consulta que está ficando pra depois (já faz mais de um ano né). Vá fazer uma limpeza no dentista (limpeza?). Ou, visite aquela tia, avó, amigos que não encontra há muito tempo. Vigie seu ritmo para não sair da linha! Lembre-se de reconectar seu corpo e mente.
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“Faça todo o bem que puder, usando os meios que tiver, de todas as maneiras que puder, para todas as pessoas que puder, durante o tempo que for possível”.
Experimento social, marketing social, responsabilidade social: uma mensagem para o novo capitalismo! As marcas se relacionam de modo diferente e adotam novos padrões de valorização. Ser visível por meio de ações que contribuem com a sociedade é algo que vai além de mera publicidade. As pessoas não deixam de comprar, mas passam a se relacionar de modo consciente com o consumo. Aí se apresenta a necessidade de um novo olhar sobre o mundo. Pense diferente!
Gostamos da iniciativa #Kanui! Via Canal DVC.